sexta-feira, 27 de abril de 2012

BE HAPPY NO BOM DIA BRASIL - REDE GLOBO



Feira de casamento em São Paulo traz ofertas de cerimônias no exterior

Com eventos cada vez mais sofisticadas, o mercado de casamentos faturou R$ 12 bilhões no ano passado. E este ano deve crescer mais 15%.

Renato Biazzi - São Paulo, SP

Mês de maio, considerado o mês das noivas está chegando. E para aguçar ainda mais a vontade de casar, foi montada uma feira em São Paulo que oferece de vestidos a roteiros de lua de mel.
Os modelos são muitos e cada vez mais requintados. “Eles apresentaram bastante renda. Eu gosto de renda, modelos bem decotados nas costas, modelos mais justos. Então é isso que eu estou buscando mesmo”, comentou uma noiva.
“Estou buscando um vestido mais clássico, mais romântico. Estão muito moderninhos para mim. Acho que eu sou mais clássica mesmo”, contou outra noiva.
O moderno e o clássico no altar da moda. Tem até vestido ecologicamente correto - feito com adereços naturais.
“Aquela palha mesmo feita por índio. Palha, madeira, conchas, barbantes, que também são desenvolvidos lá no Nordeste. Coloco isso em cima do luxo”, explica a estilista Lourdinha Noyama.
Nos camarins, as modelos são preparadas para impressionar as noivas indecisas quanto ao vestido. Mas, por trás da superprodução, os estilistas dizem: o que deve prevalecer na escolha é o sentimento.
“Você vê uma menina que está feliz porque que está casando com o cara. Achou o cara certo, está com a casa pronta. Ela pode estar com qualquer vestido, a felicidade é que importa”, diz o estilista Samuel Cirnansk.
E nesse caso, a felicidade custa caro. Mas a feira em São Paulo facilitou a vida dos noivos: reúne ofertas e tendências dos serviços que fazem a alegria dos convidados.
Nos estandes, ambientes de festa são recriados. Tudo bem bolado para prender a atenção e o paladar. “Levaria todos, são deliciosos”, confessou uma visitante.
Com eventos cada vez mais sofisticadas, o mercado de casamentos faturou R$ 12 bilhões no ano passado. E este ano deve crescer mais 15%.
“Antigamente o segundo casamento, o terceiro casamento era uma coisa discreta. Hoje as pessoas fazem festa de novo no segundo, no terceiro, no quarto’, comenta Carol Montenegro, organizadora do evento.
A feira também tem opções para quem quer fugir do convencional. No estande, uma agência de viagens oferece cerimônia e festa fora do Brasil. Que tal casar numa praia na polinésia francesa? Em uma vila medieval na Itália?
“Esse sonho é possível. Por exemplo, em um castelo da Toscana, uma festa pode sair mais barato do que uma super produção aqui no Brasil”, garante a proprietária de uma agência de viagens, Jacqueline Mikahil.
Com tantas possibilidades, é só ir atrás dos preparativos. A advogada Lívia Vital Bueno, que vai casar no fim do ano, já está fazendo isso. Sozinha. Ela conta que o namorado não está correndo atrás dos preparativos junto com ela. “Ele está correndo de mim!”, brinca. “Comer os doces, ele come, ver a lua de mel, ele até vê. Mas o resto mesmo, quem está vendo sou eu”, afirma a advogada.
Confira a matéria no link:

domingo, 22 de abril de 2012

LUA DE MEL NA ILHA MAURÍCIO & ÁFRICA DO SUL



Lua de Mel na Ilha Maurício & África do Sul
" Olá Karen,
Retornamos ontem da viagem!! Gostaríamos de agradecer o profissionalismo de vcs!!! Foi incrível!! Não tivemos nenhuma intercorrência durante a viagem, todos os hotéis, passeios, translados, foram perfeitos!!
Os hotéis foram todos fantásticos, principalmente o The Residence em Mauritius e o Kapama, realmente um sonho!!
Como sugestão: Propor uma diária e 1 dia a mais no Kapama. Dois dias são suficientes para os Safaris, mas se existem outras opções de passeios como Safari de elefantes e passeio de balão que não são possíveis de fazer em dois dias de Kapama, sem perder um dos safaris...
Obrigado. Ricardo e Luciana "

LUA DE MEL EM BAHAMAS & MIAMI


Lua de Mel no Sandals Emerald Bay & Miami
“Olá, Karen!
Fomos muito bem de lua de mel. Adoramos o Sandals! O atendimento é impecável, o quarto bem confortável e sofisticado. O lugar também não é muito cheio, mantendo uma quantidade de hóspedes suficiente a não tirar a privacidade dos casais (sempre havia espaço disponível na piscina e na praia, em nenhum momento pegamos filas nos restaurantes nem ficamos trombando toda a hora com pessoas...).
Outro ponto positivo: fomos, por cinco dias, os únicos brasileiros. Só havia americanos. E os americamos que lá frenquentam (em grande parte, de terceira idade) eram cultos, cordiais e muito educados. Nos sentimos acolhidos por todos :-).
Se voltássemos outra vez, talvez optaríamos por um período menor de estadia, porque realmente nos sentimos entediados nos dois últimos dias. Além disso, a comida, aliás, deliciosa, é bem americanizada, ou seja, gordurosa e muito codimentada. Como a tendência é querer comer de tudo nos primeiros dias, no final da estadia, já estávamos bem enjoados.
Só estranhamos o fato de não haver garçom nas piscinas e na praia à disposição dos hóspedes. Vimos que os americanos, certamente por uma questão cultural, estavam bem à vontade em pegar eles mesmos as bebidas no bar. Mas, nós, "mal acostumados" como todo brasileiro, estranhamos bastante a falta de certas "regalias". Assim, recomendamos muito a contratação do concierge particular.
Quanto à Miami, a localização do hotel era perfeita! E, não sabemos como, deiram-nos direito o café da manhã (não nos lembrávamos de ter fechado pacote com café?).
Enfim, foi tudo perfeito (tirando o serviço da American Airlines, que anda cada vez pior. A nossa TAM é infinitamente superior).
Obrigado por tudo!
Filipe e Kallana “

BE HAPPY NA CLAUDIA ON LINE

 

Os melhores lugares para um destination wedding

Para economizarem, casarem de um jeito prático ou até por puro charme mais e mais casais estão optando por selar o amor durante uma viagem de sonho. Se você também tem essa vontade de unir a cerimônia com a lua de mel, veja algumas fotos do recém-lançado livro Destination Wedding, da expert em viagens Jacqueline Dallal Mikahil, dona da agência Be Happy Viagens, em São Paulo.
Veja as fotos: http://claudia.abril.com.br/galerias/os-melhores-lugares-para-um-destination-wedding/?p=/noivas/online

domingo, 15 de abril de 2012

MATÉRIA SOBRE DESTINATION WEDDING NO PORTAL IG

CASAMENTO EM TERRAS ESTRANGEIRAS: DESTINATION WEDDING

Ideia de viajar e curtir por mais tempo a celebração ao lado de amigos e familiares conquista casais brasileiros

Giovanna Tavares, iG São Paulo


Para celebrar o começo de uma nova fase, alguns casais preferem atravessar fronteiras e planejar o casamento em cidades ou países diferentes, longe de suas cidades de origem. A opção de casamento, conhecida como destination wedding, é uma tendência crescente no País, segundo Jacqueline Dallal Mikahil, psicóloga e autora do livro “Destination wedding – O casamento como destino” (Editora M Luz).

“No Brasil, o destino mais escolhido pelos casais é o litoral, que já configura um destination wedding”, explica Jacqueline. No exterior, os destinos preferidos são Caribe, Ilhas Maldivas, Itália e França. O casal pode oferecer aos convidados apenas a festa no lugar escolhido ou arcar com todos os custos, desde o transporte até a hospedagem.
“É uma oportunidade de convivência mais intensa, já que são cerca de três dias de celebração com a viagem”, ressalta Jacqueline. Os valores podem variar de acordo com o número de convidados e o local da festa; na Europa, uma celebração para 40 convidados pode custar a partir de 30 mil euros, o equivalente a R$ 72 mil.

Planejamento: quanto mais cedo, melhor

Os preparativos para um casamento fora de sua cidade devem ser começados o quanto antes. “Comece com um ano de antecedência, para que todos os envolvidos possam se programar e comparecer ao casamento”, sugere Fernanda Silva, da Wedding-Luxe, organizadora de casamentos no exterior.
O primeiro passo é definir o orçamento. Com os valores em mãos, “o casal deve escolher a cidade ou país desejado e preparar a lista de convidados, que deve ser limitada”, acrescenta Fernanda. O ideal é considerar apenas familiares e amigos próximos. O segundo passo é enviar o chamado “save the date”, para que os convidados tenham tempo suficiente para programar uma viagem e possam confirmar presença, a fim de facilitar os cálculos do casal.
Com a época e o local escolhidos, passe aos detalhes seguintes. “É importante avaliar se o local do casamento estará em alta temporada, qual será a situação climática e outros detalhes, para evitar possíveis frustrações”, orienta Jacqueline.
Considere também o tipo de cerimonia a ser realizada. Para destinos internacionais, é mais complicado organizar uma cerimônia religiosa, que requer uma série de documentos e o pagamento de uma taxa.
Lembre-se também de que não haverá oficialização legal do casamento em terras estrangeiras. “O casal já deverá ter se casado no civil aqui no Brasil”, afirma Fernanda. O destination wedding torna-se uma comemoração do matrimônio, com as bênçãos de um celebrante à escolha dos noivos.


O “sim” na França e na Bahia

Maria Clara Couto e José Youssef disseram o “sim” em uma cerimônia religiosa na França, no vilarejo de Saint-Symphorien-le-Château, próximo a Paris. Youssef é sírio e seus pais não moram no Brasil, por isso a Europa surgiu como uma possibilidade de reunir a família do casal.
“Meu pai sugeriu que fizéssemos algo só para os familiares na Europa, mas acabamos celebrando com 80 convidados”, conta Maria Clara. A data escolhida foi setembro de 2011, mas os planejamentos começaram cerca de seis meses antes, em março.
O casal hospedou amigos e familiares em um castelo próximo à igreja, onde foi realizada a festa. “Minha família é muito católica e eu fiz questão de ter uma cerimônia religiosa, que foi a parte mais complicada do planejamento”, afirma Maria Clara, que é médica. Foi necessário autenticar documentos em suas respectivas cidades – Campo Grande e Damasco – e pagar uma taxa à igreja.
“Depois da cerimônia e da festa, ainda ficamos uns dez dias com alguns amigos e familiares viajando de carro pela França e por outros lugares da Europa”, relembra a médica. “Fizemos um grande passeio juntos, não foi só um casamento”, completa.

Os noivos Natasha, de Belém do Pará, e Maycon Gonçalves, paulista da capital, também elegeram uma terceira localidade para servir de altar. Arraial D’Ajuda, na Bahia, fica no meio do caminho de suas cidades de origem e foi o cenário do casamento. “Ele tem um carinho muito grande por lá e decidimos que seria a melhor opção”, comenta Natasha.
O fato de não conhecer Porto Seguro e seus fornecedores foi complicado para a organização do casamento. “Precisei levar doces de São Paulo, pois não consegui o contato de ninguém que fizesse esse serviço lá”, diz a noiva.
Mas Natasha não teve preocupações com a burocracia que teria no exterior. A cerimônia religiosa foi celebrada em uma capela, seguida de uma festa em um hotel à beira da praia, em novembro de 2011. “Os convidados começaram a chegar à vila na quarta-feira e foram embora na segunda”, conta. Maycon fez aniversário no domingo, um dia após a cerimônia, e todos participaram de uma segunda comemoração.
Se a festa tivesse acontecido em uma das cidades de origem do casal, a celebração não passaria de um dia. “Para mim, a grande sensação do casamento em viagem foi ter curtido vários dias com todas as pessoas juntas em um lugar, de familiares a amigos e amigas que eu não via há muito tempo”, diz Natasha.

Link para a matéria:
http://delas.ig.com.br/noivas/cerimoniaefesta/casamento-em-terras-estrangeiras-destination-wedding/n1597741086090.html

MATÉRIA SOBRE DESTINATION WEDDING NA UOL


Em busca de inovação, noivos brasileiros planejam casamentos em outros países
Bárbara Stefanelli
Do UOL, em São Paulo

O sonho do casamento perfeito não tem limites para alguns noivos. E, muitas vezes, para realizar a cerimônia e festa ideal, eles até ultrapassam a fronteira do país de origem, como mostra o recém-lançado livro “Destination Wedding - O Casamento como Destino” (R$ 65, ed. MLuz), da autora de Jacqueline Dallal Mikahil, dona da Be Happy Viagens, agência especializada em destinos de luxo para casais.
Em entrevista para o UOL Casamento, a autora, que também já publicou o livro “Enfim Nós - a Lua de Mel, Seus Cenários e Seus Significados", diz que a prática tem crescido no Brasil e, em alguns casos, pode até sair mais em conta, comparando com uma cerimônia de luxo. “Uma festa na Toscana [na Itália] para umas 120 pessoas sai por R$ 80 a 90 mil. Já existe todo um esquema preparado e os noivos fecham com os fornecedores de lá”, explica Jacqueline.
Ainda segundo a empresária, esses destinos já possuem pacotes de casamentos prontos que, normalmente, são feitos por apenas um fornecedor, fator que acaba barateando os custos. “A indústria do casamento se profissionalizou no Brasil e, atualmente, existem muitos fornecedores, o que acaba aumentando o preço final, pois os noivos têm de pagar a igreja, o espaço da festa, os móveis, a decoração...”
Inovando
Querer inovar e estender o momento da celebração são os pontos que fazem os noivos optarem por um casamento em outro país ou cidade, segundo Jacqueline. “O mercado brasileiro de casamentos está crescendo absurdamente e as pessoas querem inovar, buscando novas modalidades para se diferenciar. Outra questão é que os brasileiros descobriram que essa modalidade de casamentos é muito mais interessante, porque você passa alguns dias com amigos e familiares. A celebração não dura só quatro ou cinco horas, como na festa de casamento convencional.”
A opção ainda pode ser útil para casais que são de países diferentes (“por exemplo, se o noivo for norte-americano e a noiva brasileira, eles podem fazer o casamento no Caribe, que fica no meio do caminho”). Outra possibilidade é para os amantes que estão renovando os votos e querem compartilhar o momento com os familiares e amigos, mesmo que seja em outra cidade. Mas, se for optar pelo tipo de cerimônia, lembre-se: a lua de mel será no mesmo local em que os familiares vão ficar. Para os casais que desejam maior privacidade, vale continuar a viagem alguns dias depois da comemoração, sem a companhia dos convidados.
OrganizaçãoJá que casamentos do tipo demandam maior planejamento e esforço por parte dos convidados, o ideal é avisá-los dez meses antes da data, assim eles poderão se organizar ou até marcar as férias para a mesma época. “Os convidados estão aderindo, porque as noivas antecipam o convite, e acaba sendo um pretexto para eles conhecerem o local e redondezas”, explica Jacqueline.
O modelo e tempo de duração da viagem --segundo Jacqueline, normalmente uma semana-- vai depender dos noivos. “Já fiz casamentos menores, para 30 a 40 pessoas, que os noivos mandaram convite com passagem e tudo. Mas existem várias possibilidades: os noivos podem pagar apenas pela festa ou por parte da hospedagem e algumas propostas de passeio, entre outras combinações. Isso vai depender dos noivos e da família deles; cada família tem um jeito.”
Jacqueline afirma que, nos últimos dois anos, a tendência cresceu no Brasil. Os destinos mais procurados (e mais em conta) são: Itália, na região da Toscana, Caribe e praias do Nordeste ou do Sul do país. No entanto, a empresária alerta que é sempre bom visitar o lugar antes de fechar o contrato. E, por isso, é bom que o planejamento comece com, no máximo, um ano e meio de antecedência.

Link da matéria:

segunda-feira, 9 de abril de 2012

MATÉRIA SOBRE DESTINATION WEDDING NO G1


Exclusividade e preço levam brasileiros a casar no exterior.
Renata e Alan fecharam pacote com castelo na Itália por R$ 98 mil.
Especialistas apontam que festa similar sairia R$ 150 mil no Brasil.

A indústria casamenteira no Brasil tornou-se tão dinheirista que começa a afugentar os próprios noivos. Mesmo quem é do ramo, como a decoradora de festas Renata Salvadego, 35, e consegue bons descontos com os fornecedores, reconhece que ficou mais em conta fazer a festa fora do país. A dela vai ser em um castelo na Toscana, a 20 minutos de Florença, na Itália.
Renata está pagando R$ 98 mil por um pacote com comida, bebida, bolo, doces, iluminação, decoração, fotógrafo, quarteto de cordas, DJ, padre e ainda as passagens dos noivos e hospedagem por 5 dias. No Brasil, segundo especialistas, um casamento do mesmo nível não sairia por menos de R$ 150 mil.
“Tudo aqui é terceirizado, e isso encarece demais a festa. Então, por exemplo, o fornecedor do bem-casado é um, o da forminha onde ele é servido, outro, o da embalagem, um terceiro. Na Europa, você paga um preço fechado, que dá direito a tudo de primeira”, diz a cerimonialista Camila Relva, 32.
Dependendo da empolgação dos noivos, a festa no Brasil pode seguir uma planilha de 40 itens e custar R$ 300 mil. De acordo com a Associação de Profissionais, Serviços para Casamento e Eventos Sociais (Abrafesta), em apenas um dia os casamentos de São Paulo consomem 1,4 milhão de flores, 400 mil doces e mais de mil horas de filmagem.
Ao escolher casarem-se na Toscana, Renata e seu noivo, o corretor de valores Alan Cardoso, 30, não desembolsaram um tostão a mais com a lua-de-mel, uma vez que já estarão no destino.
Alguém pode argumentar que os convidados gastarão com passagem e hospedagem aquilo que Renata economizou na festa. Mas ela diz que isso não foi impeditivo para que 100 pessoas, até agora, confirmassem presença. Com a vantagem, diz ela, rindo, de que ninguém vai por obrigação.
“Eles estão curtindo horrores. A maioria aproveitou para estender um pouco e fazer uma viagem de férias. No fim, meu casamento vai durar 5 dias. A gente já está programando passeios maravilhosos pela região.” O casamento está marcado para setembro.
O aluguel do Castello di Vincigliata é por 5 horas. Para ter uma ideia, no Brasil, se a noiva não quiser pagar por apenas uma hora de igreja (para evitar de ser precedida e seguida por outras cerimônias) ela terá de “comprar” todos os horários do dia (coincidentemente, o equivalente a 5 horas) por cerca de R$ 15 mil. Isso, depois de enfrentar alguns meses de fila de espera. Ok, as igrejas em questão são as mais concorridas de São Paulo, e as festas, as mais incríveis. Mas na Toscana a igreja é um castelo, e a festa, exclusivíssima.

Dezoito destinos
Os profissionais que produzem esses casamentos afirmam que é possível escolher entre 18 destinos idílicos nos EUA, França, Itália, Polinésia, Portugal. "Da África a Zanzibar", diz a empresária Jacqueline Mikahil, da agência de turismo Be Happy.
Ela, que no próximo dia 10 lança o livro "Destination wedding, o casamento como destino", explica que a fantasia da noiva costuma ser, em si, uma viagem: "Existe cliente que quer ter um casamento de princesa e traz o cenário dos seus sonhos para um bufê em São Paulo; e tem a que que só se contenta com um castelo de verdade. Essa faz viaja, faz in loco."
Na bem sucedida experiência do fotógrafo Alexandre Namour, 32, e da dermatologista Mariana Rodrigues Pimenta, 33, que se casaram em outubro de 2011 em uma vinícola na região do Douro, em Portugal, os garçons que serviram os convidados eram estudantes universitários de gastronomia. "Eles sabiam tudo sobre os pratos, inclusive como fazê-los. Imagina quanto você não pagaria no Brasil por esse serviço", diz Mariana.Se por um lado a lista de convidados é mais enxuta, por outro os noivos estão dispensados de cumprimentar aquela parentada distante, ou os amigos de infância dos pais - que eles mal conhecem. "A fila diminui bem", brinca ela.
Para a apresentadora Ana Carolina Scaff, que se casou há 10 dias em Punta Del Este, no Uruguai, o único senão foram as concessões que teve de fazer para se ajustar à cultura local. "Precisei substituir o bem-casado, na minha festa, pelo alfajor."
Ana Carolina escolheu casar-se em Punta porque ela, que é de Cuiabá, e o marido, de São Paulo, queriam a festa em uma cidade de praia.
Abrir mão do bem-casado não chegou a ser uma decisão amarga, especialmente se se levar em conta que, dependendo da doceira, da forminha e da embalagem, o tradicional bolinho recheado com doce de leite pode chegar a custar R$ 15 cada um. Calculam-se três por convidado.
Qualquer um concordará, ainda que temporariamente, que não há nada mais delicioso nesse mundo que um bom alfajor.
Link da Matéria: